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Se você sente que experimenta um mal-estar crescente, se não tem controle sobre suas emoções, se apresenta sintomas de algum transtorno ou deseja ampliar seu autoconhecimento, para viver uma vida mais plena e equilibrada, talvez a terapia seja uma opção. O mais importante é entender que psicólogo não é coisa de "doido", e que se trata de um processo benéfico e necessário para qualquer idade.
Infelizmente, esta ideia preconceituosa foi senso comum durante muitas décadas. Contudo, venho percebendo que esta concepção ultrapassada está perdendo força. Tenho percebido uma mudança expressiva, não apenas na minha experiência clínica, mas fora dela: com a internet, as pessoas estão cada vez mais abertas e curiosas sobre temas ligados
Infelizmente, esta ideia preconceituosa foi senso comum durante muitas décadas. Contudo, venho percebendo que esta concepção ultrapassada está perdendo força. Tenho percebido uma mudança expressiva, não apenas na minha experiência clínica, mas fora dela: com a internet, as pessoas estão cada vez mais abertas e curiosas sobre temas ligados à saúde mental.
Muitos já não se sentem tão desconfortáveis em compartilhar suas dificuldades emocionais ou transtornos, tanto pessoas anônimas, quanto figuras públicas. Isso nos ajuda, e muito, a desmistificar e naturalizar o transtorno mental e o sofrimento psicológico como condições naturais, inerentes à existência humana, que todos estamos suscetíveis, em menor ou maior grau. Não há classe social, sexo, credo ou cor, precisamos compreender que, assim como o corpo, a mente também adoece.
A questão é: mesmo tendo uma predisposição, por exemplo, genética para a depressão, ansiedade ou qualquer outro transtorno, este fator único não é determinante. A junção de fatores como genética, meio social, experiências traumáticas e necessidades básicas emocionais não supridas, sim, geram um conjunto de fatores responsáveis pelo surgimento do transtorno, que denominamos “causa multifatorial”.
Em geral, não. Existem pacientes que buscam terapia para questões pontuais e se satisfazem com os ganhos após algum tempo. Outros chegam ao consultório por um diagnóstico e, após embarcarem no processo de autoconhecimento, se identificam, escolhendo permanecer. Existem ainda os que procuram terapia por uma dificuldade e se deparam com div
Em geral, não. Existem pacientes que buscam terapia para questões pontuais e se satisfazem com os ganhos após algum tempo. Outros chegam ao consultório por um diagnóstico e, após embarcarem no processo de autoconhecimento, se identificam, escolhendo permanecer. Existem ainda os que procuram terapia por uma dificuldade e se deparam com diversas outras demandas das quais não tinham conhecimento.
Independente da razão, uma das premissas que a Terapia Cognitivo Comportamental estabelece é que o nosso objetivo ao longo do processo terapêutico é que o paciente adquira habilidades e consciência para tornar-se "seu próprio terapeuta", através do autoconhecimento – aprendendo a lidar com as suas características pessoais; desenvolvendo habilidades para lidar com problemas comuns da vida; adquirindo conhecimento para se relacionar de forma mais saudável e com maior previsibilidade das suas reações emocionais.
Nesse quesito, é muito importante destacar o seguinte: cada indivíduo tem habilidades, recursos emocionais, limitações, momentos de vida e insights distintos, que determinam o tempo de cada um durante o processo!
Esse é um grande mito! Uma das falas/crenças mais preconceituosas, responsável por causar sofrimento aos homens. Estereótipos que associam a busca por terapia à fraqueza, covardia ou falta de masculinidade são construções sociais que precisam ser repensadas imediatamente, não só para uma saúde mental dos homens, mas para uma sociedade mel
Esse é um grande mito! Uma das falas/crenças mais preconceituosas, responsável por causar sofrimento aos homens. Estereótipos que associam a busca por terapia à fraqueza, covardia ou falta de masculinidade são construções sociais que precisam ser repensadas imediatamente, não só para uma saúde mental dos homens, mas para uma sociedade melhor.
Homens e mulheres sofrem por igual, mas podem expressar de forma diferente. Se você tem um amigo, um companheiro ou um familiar enfrentando problemas, converse, acolha e explique a necessidade de um profissional. Afinal, como já disse, a doença não escolhe sexo.
Há algumas semelhanças, mas na verdade, são áreas complementares.
O psiquiatra, antes de mais nada, é um médico que se especializou em saúde mental. Eles atuam identificando o transtorno (ou a doença), diagnosticando e prescrevendo medicações para tratar ou minimizar os sintomas.
É comum ouvir relatos de pessoas que não gostam de psiquiatr
Há algumas semelhanças, mas na verdade, são áreas complementares.
O psiquiatra, antes de mais nada, é um médico que se especializou em saúde mental. Eles atuam identificando o transtorno (ou a doença), diagnosticando e prescrevendo medicações para tratar ou minimizar os sintomas.
É comum ouvir relatos de pessoas que não gostam de psiquiatras, pois tiveram uma experiência negativa com a medicação ou com a abordagem do médico, além de terem preconceitos sobre o uso de drogas psiquiátricas.
Eu costumo dizer que existem bons e maus profissionais em todas as áreas, incluindo na psicologia. Mas não devemos generalizar e desprezar a importância do médico por uma experiência mal sucedida.
Já nós, psicólogos, somos aqueles que após 5 anos de estudos e, em geral, uma especialização, somos capazes de compreender os comportamentos e as emoções.
Estudamos as relações humanas em sua complexidade, ajudando aqueles que procuram uma melhor compreensão de sua vida, suas escolhas e consequências. Estudamos traumas, feridas emocionais... buscamos seus recursos internos que, na maioria dos casos, já fazem parte do repertório do indivíduo. Quando não os apresenta, oferecemos a aprendizagem de novas habilidades, através de treinos e da psicoeducação.
Dentro da conduta profissional, avaliamos e diagnosticamos. Nosso trabalho é focado na causa/efeito desses sintomas em suas vidas e relações. Nem todos os pacientes que fazem terapia precisam da psiquiatria, mas em grande parte, pacientes de psiquiatria precisam de terapia. Desta forma, classifico essas duas áreas como essencialmente complementares.
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